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20/10/13

Transmissão do pensamento (TELEPATIA) é demostrada em laboratório

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O fluido Universal estabelece constante comunicação, entre níveis Energéticos diferentes, é o veículo do pensamento como, para um habitante da Terra, o ar é o do som. É uma espécie de telégrafo Universal, que liga todos os mundos e permite que as Energias se correspondam de um mundo a outro.

O Fluido Cósmico Universal, conforme as Energias da codificação, é o único elemento primitivo, cujas combinações e modificações dão origem tanto à matéria do nosso mundo material quanto à do mundo Energético. Esse elemento encontra-se presente, de forma abundante, tanto no mundo Energético quanto no mundo material, no qual ambos estão imersos.
Assim como as estações de rádio FM emitem ondas nas mais diversas frequências, transportando através delas sua programação, as Energias irradiam seus pensamentos, através de energia emitida pelo seu corpo Energético, que são captados por outras Energias sintonizadas com eles. Da mesma forma que os ouvintes escutam sua programação sintonizando com determinada estação, ao ajustar o aparelho de rádio na frequência correta. Fluido Cósmico Universal é o veículo do pensamento, assim como, no mundo material, o ar transporta o som.

No livro “Mentes Interligadas”, o cientista Dean Radin, mestre em Engenharia Elétrica e PhD em Psicologia pela Universidade de Illinois, menciona experiências que, se ignoradas, conforme o próprio autor diz em seu livro, seria como perder a notícia da “aterragem de alienígenas no relvado da Casa Branca”.
São experiências de “correlação eletroencefalográfica” entre pares de pessoas separadas fisicamente.  Eletroencefalograma (EEG) é um equipamento médico que deteta o padrão das ondas elétricas cerebrais, gerando um gráfico através do qual o médico pode analisar a normalidade do funcionamento do cérebro.
As experiências supracitadas são realizadas da seguinte forma: 

Um determinado indivíduo, chamado emissor, é ligado ao EEG e estimulado sensorialmente, como, por exemplo, através de uma luz que pisca de tempos em tempos. O objetivo disso é que uma parte do cérebro deste indivíduo dê um salto elétrico de maneira previsível, e então observa-se o EEG de outro indivíduo separado fisicamente daquele (receptor), para verificar se ocorreu um salto semelhante na mesma hora (ver figura abaixo).


As duas primeiras dessas experiências ocorreram nos anos 60. A primeira delas foi realizada por Charles Tart, na Universidade da Califórnia, tendo sido publicada, em 1963, no International Journal of Parapsychology . A outra, com a participação de gêmeos idênticos, foi publicada na importante revista científica Science, em 1965. Os artigos acima estimularam a realização de dez réplicas, feitas por oito grupos de estudo distintos em diversas partes do globo. Desses dez estudos, oito tiveram resultado positivo, sendo que um deles foi publicado em uma das mais conceituadas revistas do planeta, a Behavioral Neuroscience.
Na Universidade Nacional Autónoma, no México, o psicofisiologista Jacobo Grinberg-Zylberbaum e outros cientistas, cerca de dez anos após as experiências acima citadas, realizaram uma série de estudos onde detetaram, através do EEG, respostas cerebrais simultâneas em pares de pessoas estudadas separadamente.  Um deles foi publicado na revista científica Physics Essays. Esta publicação também estimulou vários outros cientistas a repetirem o experimento. No ano de 2003, uma dessas repetições foi realizada com sucesso, pelo especialista em EEG Jiri Wackermann que, juntamente com seus colegas, aperfeiçoou o método de investigação em vários pontos. A experiência foi publicada na revista Neuroscience Letters. Eis a conclusão da equipe de estudos de Wackermann:

“Estamos enfrentando um fenômeno que nem é fácil de descartar como falha metodológica ou artefato técnico, nem em ser entendido em sua natureza. Nenhum mecanismo biofísico conhecido na atualidade poderia ser responsabilizado pelas correlações observadas entre os EEGS de dois sujeitos experimentais separados.”

Outra experiencia semelhante que obteve êxito foi realizada na Universidade Bastyr, por Leanna Standish  e  sua equipe. Dessa vez, utilizaram no indivíduo receptor (aquele que recebe o pensamento emitido pelo outro indivíduo telepaticamente) um parelho de ressonância magnética funcional, capaz de visualizar o funcionamento de áreas especificas do cérebro. Antes da realização da experiencia, examinaram trinta pares de indivíduos até encontrar o par capaz de relacionar-se de uma forma confiável. Separaram os indivíduos, estimularam o emissor através de uma luz que piscava, verificando, através do aparelho de ressonância, que o receptor tinha aumentada, de forma significativa e ao mesmo tempo, a atividade da sua área do cérebro responsável pela visão, o córtex visual. Este mesmo grupo repetiu plenamente o sucesso desta experiencia, em realização posterior. O estudo foi publicado na revista médica Alternative Therapies In Health and Medicine.

No ano de 2004, três outros estudos posteriores, independentes, foram realizados com total êxito. Um deles foi publicado no Journal of Alternative and Complementary Medicine.
Outros estudos, além dos que citamos, foram realizados com sucesso, inclusive pelo próprio Dean Radin, utilizando-se de uma câmara com escudos eletromagnéticos e acústicos, onde ficava o receptor, para garantir que nenhum meio físico conhecido, embora imperceptível, fosse responsável pela transmissão do pensamento.
Troca de informações instantâneas, independente da distância entre emissor e receptor, e através de um meio totalmente desconhecido pela ciência, ocorrem comprovadamente na natureza. Duas partículas subatômicas (elétrons, por exemplo), estando inicialmente em contato, podem trocar informações entre si de forma instantânea, não importando a distância a que estejam afastadas uma da outra, se de centímetros ou de milhões de quilômetros. E isto sem nenhuma conexão física conhecida entre elas. Seria como se eu, aqui em Portugal, estalasse os dedos e alguém no Japão fizesse a mesma coisa no mesmo instante, sem nenhum meio de comunicação entre nós. Einstein chamou isso de “efeito fantasmagórico à distância”. Esse efeito, cuja existência é comprovada, e a respeito do qual a ciência ainda não tem nenhuma explicação, é hoje conhecido como Entrelaçamento Quântico.

Assim, um conceito que as Energias nos legaram há mais de 150 anos atrás, a transmissão do pensamento, só recentemente, com o avanço da ciência e da tecnologia, pôde ser comprovado em laboratório. E com todo o rigor científico.  Contudo, mais uma vez verificamos que boa parcela da comunidade científica, composta por crentes materialistas, preferiu ignorar um fato como este, que desafia o modelo de universo que pregam, apesar das graníticas evidências que possui o mesmo.

1 comentário:

  1. Jesus se comunicava com seu pai, e nos duvidamos que isto é possível, por este motivo não atingimos comunicação cósmica.

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